O papel social da água

A água está presente na nossa vida sob várias formas. É algo indispensável ao nosso corpo, esta nos mares e rios, nos alimentos e no meio industrial. Sendo assim é fator de preocupação mundial e temos agora uma questão a ser analisada, dada a força desse elemento da natureza.

Como sabemos a maior parte da superfície do nosso planeta, é coberta por água que corresponde a mais de 70% do total. Da mesma forma o corpo humano é composto aproximadamente de 65% de água. Do ponto de vista da sua utilidade, podemos salientar que a era industrial trouxe a elevação do nível de vida e rápido crescimento da população mundial: 2 bilhões em 1930 para 6.200 milhões em 200 (aproximadamente).

Infelizmente a água tem sido usada de uma forma em sempre adequada pelo público em geral. Rios têm sido poluídos, adubos e pesticidas utilizados na agricultura têm prejudicado a qualidade de vida. No entanto, governos e instituições internacionais têm se preocupado desde o passado relativamente com a gestão dos recursos hídricos. Mesmo com esse crescente interesse pela preservação da água, o tratamento e a sua distribuição de mostram irregular, principalmente nos países mais pobres.

Necessário se faz o entendimento de que a concretização dos projetos de gestão da água pelos órgãos públicos e governos passa pela adesão geral da comunidade a esses projetos e é imprescindível a conscientização de que a água e nosso bem maior: nossa fonte de vida!

Fonte: Webartigos.com Textos e artigos gratuitos, conteúdo livre para reprodução. 1

Furacões

O furacão é uma poderosa tempestade que produz ventos extremamente rápidos. Na realidade, o furacão é um ciclone (uma depressão) de forte intensidade. Quando o furacão alcança o continente, ele provoca chuvas torrenciais de grande intensidade num curto intervalo de tempo.

Os furacões formam-se depois que os raios do Sol incidem durante vários dias sobre o oceano, provocando o aquecimento da massa de ar situada próximo de sua superfície líquida, quando a sua umidade se eleva.

No interior dos furacões, os ventos variam de 117 km/h a 300 km/h. Segundo a sua intensidade, o diâmetro do furacão pode atingir os 2.000 quilômetros e pode deslocar-se por vários milhares de quilômetros. Alguns se deslocam à velocidade de 20 a 25km/h, apesar da velocidade excessiva dos ventos que o fazem girar.

Um fato curioso e notável é que no centro olho do furacão a tempestade é mais calma. Nesta zona, a pressão é muito baixa, podendo ocorrer ventos de somente 30 km/h.

Ciclone: é uma tempestade violenta que ocorre em que se formam em águas tropicais e quentes e a pode chegar a uma velocidade de120km/h , sistema de área de baixa pressão atmosférica em seu centro os ventos sopram para dentro desse centro com circulação fechada formando o famoso olho do ciclone, no hemisfério Norte, os ventos giram no sentido anti-horário; no Sul, no sentido horário.

Ciclone Extratropical
Sistema de área de baixa pressão atmosférica em seu centro. Também chamado de tempestade extratropical, pode chegar a 12km/h , ele é geralmente considerado um ciclone migratório encontrado nas médias e altas latitudes.

Ciclone Tropical
Sistema de área de baixa pressão atmosférica. Além de se desenvolver sobre as águas tropicais devido ás altas temperaturas e umidade, ele se movimenta de forma circular organizada. Dependendo dos ventos de sustentação da superfície, o fenômeno pode ser classificado como perturbação tropical, depressão tropical, tempestade tropical, furacão ou tufão. Na foto, o ciclone tropical Fay, de 2004, sobre a costa noroeste da Austrália.
CONDIÇÕES PRECURSORAS DO DESENVOLVIMENTO DE UM CICLONE TROPICAL
Temperaturas oceânicas de 27oC ou mais quentes;
Ar úmido e muito quente;
Pouco cisalhamento vertical nos primeiros 15 km.

Fonte: Webartigos.com Textos e artigos gratuitos, conteúdo livre para reprodução. 1

O Mundo e o aquecimento global

Aquecimento global deve intensificar furacões e tempestades.Os efeitos das mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global são diversos e têm potencial de causar sérios impactos na vida terrestre.

De acordo com um especialista do Centro Nacional de Investigação Atmosférica do EUA, o aquecimento global aumentará a intensidade dos furacões e a preciptação de chuvas nos próximos anos. O meteorologista Kevin Trenberth publicou um artigo na revita 'Science' afirmando que 'as tendências das mudanças ambientais causadas pela atividade humana são agora evidentes nas regiões' que recebem o impacto dos furacões.

É nesta altura do ano (Setembro / Outubro) que as tempestades tropicais são mais frequentes.

Tempestade começa na superfície do Sol, com um vento solar. É um vento rápido, forte, carregado de prótons e elétrons que são lançados no espaço.

Cada vez mais nós nos damos conta de que a Revolução Industrial mudou para sempre a relação entre o homem e a natureza. Há a preocupação crescente de que em meados, ou no final do século 21, as atividades do homem terão mudado as condições básicas que possibilitaram o aparecimento de vida sobre a Terra.

O aquecimento global é a hipótese que os cientistas criaram para explicar o fato de que dados obtidos indicam um aumento de temperatura em várias partes do globo, verificadas nos últimos 150 anos.

Várias atividades humanas lançam na atmosfera gases que já fazem parte do Efeito estufa, como o gás carbônico ( CO2) entre outros. Não há mais dúvida, não é mais previsão, é um fato concreto, e todos nós estamos sujeito a ele.

Se ainda havia alguma dúvida, ela acaba de ser enterrada. Mas a confirmação está longe de ser uma boa notícia. O mais novo relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC, na sigla em inglês), não deixa dúvidas: o clima do planeta está mudando – e a culpa é do homem.

Fonte: Webartigos.com Textos e artigos gratuitos, conteúdo livre para reprodução

Mudança climática já causa 315 mil mortes por ano, diz estudo

Pesquisa de órgão coordenado por Kofi Annan chama atenção para riscos.
Países mais pobres não causaram problema, mas são os que mais sofrem.

Da Reuters

A mudança climática mata cerca de 315 mil pessoas por ano, de fome, doenças ou desastres naturais, e o número deve subir para 500 mil até 2030, segundo um relatório divulgado nesta sexta-feira pelo Fórum Humanitário Global (FHG), entidade com sede em Genebra. O estudo estima que a mudança climática afete seriamente 325 milhões de pessoas por ano, e que em 20 anos esse número irá dobrar, atingindo o equivalente a 10% da população mundial da atualidade (6,7 bilhões).

Os prejuízos decorrentes do aquecimento global já superam os 125 bilhões de dólares por ano -- mais do que o fluxo da ajuda dos países ricos para os pobres -- e devem chegar a 340 bilhões de dólares por ano até 2030, segundo o relatório. "A mudança climática é o maior desafio humanitário emergente do nosso tempo, causando sofrimento para centenas de milhões de pessoas no mundo todo", disse nota assinada pelo ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan, presidente do FHG. "Os primeiros atingidos e os mais afetados são os grupos mais pobres do mundo, embora eles pouco tenham feito para causar o problema", acrescentou.

Do lado mais fraco

De acordo com o estudo, os países em desenvolvimento sofrem mais de 90% do ônus humano e econômico da mudança climática, embora os 50 países mais pobres respondam por menos de 1% das emissões de gases do efeito estufa.

Annan defendeu que a conferência climática de dezembro da ONU, em Copenhague, aprove um tratado eficaz, justo e compulsório para substituir o Protocolo de Kyoto. "Copenhague precisa ser o acordo internacional mais ambicioso já negociado", escreveu Annan na introdução do relatório. "A alternativa é a fome em massa, a migração em massa e a doença em massa."

O estudo alerta que o real impacto do aquecimento global deve ser muito mais grave do que o texto prevê, já que sua base são os cenários mais conservadores estabelecidos pela ONU. Novas pesquisas científicas apontam para uma mudança climática maior e mais rápida. O relatório pede especial atenção às 500 milhões de pessoas consideradas extremamente vulneráveis, por viverem em países pobres propensos a secas, inundações, tempestades, elevação do nível dos mares e desertificação. Dos 20 países mais vulneráveis, 15 ficam na África, segundo o estudo. O Sul da Ásia e pequenos países insulares também são muito afetados.

O texto diz que, para evitar o pior, seria preciso multiplicar por cem os esforços de adaptação à mudança climática nos países em desenvolvimento. Verbas internacionais destinadas a isso alcançam apenas 400 milhões de dólares por ano, enquanto o custo estimado da mudança climática fica em 32 bilhões de dólares.

"O financiamento dos países ricos para ajudar os pobres e vulneráveis a se adaptarem à mudança climática não chega nem a 1 por cento do que é necessário", disse Barbara Stocking, executiva-chefe da ONG britânica Oxfam e integrante do conselho diretor do FHG. "Esta flagrante injustiça precisa ser resolvida em Copenhague em dezembro.

fonte: Globo.com

Nações ricas terão problemas em cumprir metas de carbono

Por Alister Doyle

OSLO (Reuters) - Os países ricos como um todo dificilmente cumprirão até 2020 os cortes profundos nas suas emissões de gases do efeito estufa reivindicados pelas nações em desenvolvimento, disse uma autoridade norte-americana na sexta-feira.

China, Índia e outros países em desenvolvimento dizem que os países ricos precisam assumir a maior parte da luta contra o aquecimento global, de modo a estimular os países emergentes a também adotarem medidas mais incisivas, como parte de um novo tratado climático da ONU a ser concluído em dezembro em Copenhague.

"Temos estado engajados em conversas com nossos amigos europeus a respeito de como expressar um tipo agregado de meta", disse por telefone a jornalistas o enviado especial dos EUA para a mudança climática, Todd Stern, antes de uma nova rodada de discussões em Bonn, entre os dias 1o e 12 de junho.

"Não acho que você verá um número agregado de 25 a 40 por cento (de redução em relação às emissões de 1990)", disse ele. "É possível quando se soma tudo que não se esteja tão longe disso", ressalvou.

Em 2007, o Painel Climático da ONU recomendou o corte de 25 a 40 por cento para os países ricos até 2020, como forma de evitar os piores efeitos do aquecimento global.

A França sugeriu nesta semana que os países desenvolvidos como um todo resolvam uma maneira de reduzir suas emissões em 25 a 40 por cento. Washington diz que não tem como seguir esse número.

Mas China, Índia e outros argumentam que os países ricos se beneficiaram do uso de combustíveis fósseis desde a revolução industrial, e por isso seria justo que em 2020 emitissem 40 por cento menos do que em 1990. Já os países pobres, alegam eles, precisam continuar ampliando seu uso energético para combater a pobreza.

Na semana passada, uma comissão parlamentar dos EUA aprovou um plano para reduzir as emissões norte-americanas até 2020 para 17 por cento abaixo dos níveis de 2005, e para 83 por cento abaixo até 2050.

As emissões norte-americanas subiram fortemente nos últimos anos, de modo que essa meta para 2020 representa uma redução de apenas 4 por cento em relação a 1990. Nesta semana, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, cobrou mais empenho dos EUA.

A União Europeia promete que até 2020 reduzirá suas emissões para 20 por cento abaixo do nível de 1990, podendo chegar a 30 por cento se outros países ricos seguirem seu exemplo.

As emissões na UE caíram desde 1990, de modo que, em relação a 2005, as metas europeias variam de 14 a 24 por cento. Stern disse que isso torna os planos da UE comparáveis aos dos

EUA.

Ele afirmou ainda que a China, que superou os EUA como maior emissor de carbono nos últimos anos, e outros países em desenvolvimento precisam ampliar suas ações. "Eles vão precisar fazer mais."

fonte: Jornal Nacional - Rede Globo

estamos em construção...
aguarde novidades....

sejam bem vindos ao blog...


SE LOCALIZE UM BLOG DE SUSESSO
assim como os trilhos do trem seguem um caminho, a educação tem que seguir preceitos, que indicam um norte, para chegarmos ao destino final que será o conhecimento... em seu ápice...